Civilização Tipo 2 – Essa teria já esgotado os recursos energéticos do seu planeta, devido à grande necessidade e demanda, e passado a dominar e utilizar a energia da sua estrela principal. Dyson especula que, constuindo uma gigantesca esfera em torno do seu sol, a esse tipo de civilização seria possível utilizar a produção total de energia da estrela. Esse povo iniciaria, também, a exploração e colonização de sistemas estelares próximos.
Civilização Tipo 3 – Já essa categoria de civilização, além de ter esgotado a produção de energia de uma única estrela, precisaria chegar a sistemas e aglomerados estelares próximos e, assim, acabar entrando na classificação de cultura galáctica. Ela possuiria tecnologia para explorar e obter energia de conjuntos de sistemas estelares por toda a sua galáxia.
Civilização Tipo 4 – A última escala engloba um tipo de civilização que poderia manipular inimagináveis quantidades de energia, muitas vezes directamente de núcleos de galáxias, quasares e buracos negros, sempre para obter energia, além do quarto pilar da ciência: o contínuo espaço-tempo. Essa população também poderia alargar, controlar e dominar os microscópicos “buracos de minhoca” (Wormholes) do Cosmos, que concetam constantemente os múltiplos universos e dimensões, e, assim, abrir passagem entre eles.
Este artigo saíu na revista UFO Especial - 29: Perspectivas Alienígenas de Setembro de 2004 (CBPDV/Mythos Editora).
Os créditos das fotos acima são respectivamente por ordem: US Nuclear Comission, Weather Channel, Dan Heller, Shoji Hasegawa, University of Oregon.
2 comentários:
Os meus parabéns! grande post!
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