sábado, julho 29, 2006

Continentes Perdidos - 1: MU

O continente perdido de MU estaria situado no Oceano Pacífico, teria cerca 7500 Km de comprimento e 4500 Km de largura com o seu centro a Sul do Equador.
De acordo com o anglo-americano Col. James Churchwald, que em 1866 na Indía se tornou amigo de um sacerdote Hindu, que lhe ensinou a lingua Naacal, que é aparentemente a língua original da Humanidade. Ele foi então depois capaz de decifrar a história de MU em algumas tábuas de pedra antigas escondidas por milénios no templo do referido sacerdote. As tábuas revelam que o homem terá primeiramente aparecido em MU há 2 milhões de anos atrás, e que uma sofisticada raça de 64 milhões de pessoas evoluíu e desenvolveu uma civilização superior em muitos aspectos à nossa actual, que foi destruída por uma gigantesca erupção vulcânica. Mas houve sobreviventes e deles descendem todas as actuais etnias (actualmente é errado cientificamente falar em raças, fala-se em etnias) humanas.
Churchward escreveu o livro "O Continente Perdido de Mu", que começa com as seguintes palavras:
«O Jardim do Eden não era na Asia mas sim num agora afundado continente no Oceano Pacífico. A história Bíblica da criação - o épico de sete dias e sete noites - veio primeiro não das populações do Nilo e do Vale do Eufrates mas deste agora submerso Continente de Mu - a Terra-Mãe do Homem.»
Churchward escreveu ainda os seguintes livros: "Símbolos Sagrados de Mu", "Forças Cósmicas de Mu", "Crianças de Mu" e "Os Livros da Idade de Ouro", todos eles descrevendo mais ao pormenor os diversos aspectos da civilização de Mu.
Recentes estudos genéticos sugerem que algures no passado, devido a uma catástrofe ambiental ainda não diagnosticada, os números e a variação genética da nossa população ancestral ficaram assim muito reduzidos. É especulado que este evento poderá ter sido a erupção do Monte Toba em Sumatra há 71 milhões de anos atrás, que foi a maior erupção vulcânica nos últimos 400 milhões de anos, que fez com que grande parte da India ficasse enterrada de baixo de cinzas e produziu um "inverno nuclear" global. Maremotos e ondas gigantes também atingiram e varreram os oceanos vizinhos.
Descobertas arqueológicas e geológicas feitas na zona do Oceano Pacífico e na Indía, desde o século XIX até aos dias de hoje comprovam a existência do Continente de Mu.
Muitos mestres esotéricos também mencionam, pelo que observaram nos registos da natureza (registo Akashico) e pelo que aprenderam nas escolas iniciáticas e de mistérios, a existência do Continente de Mu donde era originária a terceira raça-raiz humana do planeta (a Raça Lemur ou Lemuriana).
Dois outros continentes perdidos que abordarei mais tarde, a Atlantida (que se situava no actual Oceano Atlântico) e a Lemuria (que se situava no actual Oceano Indíco), foram segundo várias fontes coerentes colónias do Império do Sol de Mu.
- Porque razão a ciência convencional oculta todas as provas arqueológicas (ossadas e fósseis antiquíssimos), fotografias e videos efectuados nesses locais?
- E porque razão muitos cientistas de renome com investigações de elevada lucidez ciêntifica apesar dos seus livros serem best-sellers continuam a não ser mencionadas na comunicação social mundial?

4 comentários:

Anónimo disse...

Olá a todos!

desde já um obrigado por me terem facultado o vosso endereço via email , não sei quem foi mas agradeço , pois estou a lêr agora o vosso blog e desde o primeiro post que fiquei visitante habitual. Quanto ás perguntas levantadas neste post , podemos voltar á velha teoria da conspiração de que nós a "plebe" so deve saber aquilo que alguns eruditos "especiais" acham que devemos saber , sempre foi e sempre sera assim , sempre existirá ocultação de provas sobre os assuntos do passado , essa historia que nos ensina milhares de coisas que podiam ser usadas hoje em dia mas que não convem a muitas pessoas...

Anónimo disse...

eu sempre imaginei que o chamado jardim do eden, que no seu tempo de existencia nao éra ,mais do que uma base de experiecias extraterrestres, se situá-se em algum continente hoje afundado. as teorias do afundamento dos mesms sâo muitas e cabe aos curiosos, e estudiosos procurar levantar um pouco esse véu de verdade.

Anónimo disse...

As teorias desses continentes perdidos são muito duvidosas.
1º- Se tais continentes tivessem existido emormes massas de terra que hoje estão a descoberto nessa altura estariam debaixo de água e não estamos a falar de alguns quilometros de costa estamos a falar de continentes inteiros que teriam de estar debaixo de água.
2º-Para que esses continentes se afundasses seria nessesario que fossem movidas grandes placas tectonicas muito repidamente. Esse movimento rapido teria rasgado a crosta terrestre.
3º-A crosta oceanica tem apenas
15km de espesura e a crosta continental tem 70km de espesura de esses locais tivessem sido continentes então seria de esperar que a crosta tivesse 70km de espessura mas tem apenas 15km.

Todas estas evidensias e muitas mais apntão para que não tenham exitido continentes perdidos num passado geologico muito ressente.
O unico conhecimento de um continemte perdido um verdadeiro continente perdido, foi de um continente que se afundou á 10 minhões de anos no Atlantico norte, devido ao muvimento de placas que afasta a América do Norte da Europa.

João Aziomanoris disse...

Caro anónimo, não só estas teorias não muito duvidosas como a Geologia actual e o mapeamento do fundo do Oceano Atlântico (exemplos de bimini e da montanha de Ampere, para só citar dois), atestam que a Atlântida existiu como continente que se foi separando em ilhas ao longo dos tempos, os registos e a tradição oral dizem que durou de 5 milhões de anos a.C. até 9564 a.C. (os tais 10 mil anos de Platão) e o engraçado é que nesta altura dá-se um dilúvio na área do Mediterrâneo e os mares do Saara e gobi transformam-se em desertos.

Mu terá existido antes da Atlãntida e submergido pouco antes da altura de pujança da Atlãntida, logo Mu terá submergido aí por 4 a 2 milhõesw a.C. restando hoje todas as ilhas da Oceânia, que geólogos já provaram terem feito parte de uma massa continental naquela zona do Pacifico.